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Susepe avalia impacto de bloqueadores de celular em vizinhos das penitenciárias de Canoas

Os primeiros 45 dias após a instalação servirão para ajustes no emprego dos equipamentos

Bloqueadores serão instalados a partir desta quarta-feira no Complexo Penitenciário de Canoas | Foto: Susepe / Divulgação / CP
Após a instalação dos bloqueadores de sinal de telefonia celular nesta quarta-feira, no Complexo Penitenciário de Canoas, um período de 45 dias servirá para ajustes no emprego do equipamento, inclusive avaliação do impacto na vizinhança. Após, o cercamento eletrônico entra em operação definitiva. A previsão foi feita pelo titular da Superintendência dos Serviços Penitenciários, Ângelo Carneiro, na manhã desta segunda-feira.

O serviço contratado custará R$ 122 mil ao mês e possui a duração de um ano, com possibilidade de prorrogação. Segundo Carneiro, o uso de alguns celulares de determinados servidores da Susepe serão liberados em uma “lista branca para não prejudicar a segurança”.

A licitação para o aluguel dos bloqueadores foi vencida pela empresa Coringa Sistemas Inteligentes de Segurança. Pelo contrato, a empresa será a responsável pelos recursos logísticos, tecnológicos e de infraestrutura necessários ao perfeito funcionamento do serviço. O aluguel dos bloqueadores prevê instalação, ativação, configuração, manutenção preventiva e corretiva, suporte técnico, operação remota via software, atualizações tecnológicas do sistema e treinamento de servidores da Susepe.

Ângelo Carneiro adiantou que já existe um planejamento de estender o emprego de bloqueadores de celulares para outros estabelecimentos prisionais. “A ideia é instalá-los em presídios estratégicos onde estão lideranças criminosas recolhidas”, resumiu.

Correio do Povo