Antes da empresa espanhola, uma israelense, uma brasileira e uma chinesa já forneceram tecnologias para a Susepe. O bloqueio de sinal de vizinhos das casas de detenção ou a mudança de frequência por parte das operadoras, entre outros problemas, inviabilizaram a manutenção dos bloqueadores, de acordo com a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe).
Nesta semana, uma operação da Polícia Civil desarticulou grupo criminoso chefiado por José Carlos dos Santos, o Seco, ex-assaltantes de bancos e carros-fortes, de dentro da Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas.
A Susepe também vai começar a testar, na próxima semana, um scanner corporal para evitar a necessidade de revista íntima. O equipamento consegue detectar a presença de telefones celulares e, inclusive, entorpecentes.
Samuel Vettori / Rádio Guaíba