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Vigília da Ugeirm Sindicato reivindica publicação imediata das promoções dos policiais civis gaúchos

Na próxima quinta-feira será realizado ato público de protesto pela demora da medida

Entidade de classe permanecerá na manhã e tarde em frente ao Palácio Piratini, em Porto Alegre | Foto: Ugeirm Sindicato / Divulgação / CP

A Ugeirm Sindicato começou na manhã desta segunda-feira uma vigília em frente ao Palácio Piratini, na área central de Porto Alegre. A entidade de classe reivindica a publicação imediata das promoções dos policiais civis gaúchos. Um acampamento ficará montado durante os turnos da manhã e da tarde no local. Já na próxima quinta-feira será realizado um ato público de protesto a partir das 10h30min. Neste dia, as manifestações no Interior devem ocorrer diante das delegacias.

Em entrevista ao Correio do Povo, o vice-presidente da Ugeirm Sindicato, Fabio Castro, explicou que o objetivo da vigília é “cobrar do governador a publicação das promoções da Polícia Civil, anunciadas várias vezes desde dezembro”. O dirigente lamentou a promessa não cumprida da medida. “Não ocorreu nada até agora”, observou o dirigente.

Em nota oficial, a Ugeirm Sindicato considerou que “não existe mais justificativa plausível para que isso não aconteça”. De acordo com a entidade de classe, a categoria “continua esperando o justo reconhecimento do seu trabalho por parte do governo”. Ela lembrou inclusive que os policiais civis conseguiram “mesmo com o menor contingente da história, derrubar todos os índices de criminalidade” no Rio Grande do Sul.

“Façanha que vem sendo largamente utilizada pelo governador na propaganda do seu governo. É importante destacar que esses números são produzidos pelos (as) policiais civis, com o seu trabalho, mesmo nas piores condições possíveis, trabalhando muito além da sua carga horária e das suas atribuições”, diz a nota oficial.

“Portanto, se não há reconhecimento, nada mais justo que esses mesmos números caiam. Está na hora dos (as) policiais civis demonstrarem a importância do seu trabalho, colocando a produção do trabalho policial na exata medida do reconhecimento do governo, com uma diminuição real da produção, trabalhando no estrito cumprimento das suas funções e da sua carga horária. A categoria não pode mais aceitar a política do fazer mais com menos”, enfatizou a Ugeirm Sindicato no comunicado.

 

Correio do Povo