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"É preciso discutir reforma da Previdência após intervenção no Rio", diz Meirelles

Segundo ministro, enquanto intervenção vigorar nenhuma Proposta de Emenda pode ser votada pelo Legislativo

Segundo ministro, enquanto intervenção vigorar nenhuma Proposta de Emenda pode ser votada pelo Legislativo | Foto: Ministério da Fazenda / Divulgação / CP Memória
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, voltou a afirmar nesta quarta-feira que a reforma da Previdência terá que, inevitavelmente, voltar a ser debatida após a intervenção Federal na Segurança Pública do Rio de Janeiro. De acordo com Meirelles, que concedeu uma entrevista de 25 minutos à Rádio Paiquerê AM, de Londrina (PR), 80% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro será usado só para arcar com as despesas previdenciárias se a reforma não for feita em dez anos. Meirelles afirmou que a intervenção no Rio era necessária.

O problema, lembrou o ministro, é que enquanto a intervenção vigorar nenhuma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) pode ser votada pelo Legislativo. "Inclusive a PEC da Previdência", disse. No entanto, segundo o Meirelles, a reforma não é um tema para o curto prazo. "A reforma é necessária e o melhor seria que fosse aprovada o quanto antes", avaliou. Meirelles falou também sobre o pacote de medidas prioritárias que foi divulgado logo após a suspensão oficial da reforma da Previdência. Ele destacou algumas das medidas, mas focou seu discurso na necessidade de fazer mudanças na Previdência, argumentando que, sem a reforma, os aposentados poderão vir a ficar sem receber os benefícios no futuro. "Por enquanto, estamos trabalhando para que isso não aconteça", disse.

AE