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Agricultura deve continuar a ser uma questão central na OMC, diz Marcos Pereira

Ministro criticou uso de medidas fitossanitárias como barreiras não-tarifárias

Ministro elogiou resultados da última reunião Ministerial da OMC | Foto: Foto: MDIC / Divulgação / CP
O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira, afirmou que a agricultura deve continuar a ser uma questão central da Organização Mundial do Comércio (OMC). Durante participação na segunda sessão de trabalho da reunião de ministros do Comércio do G20, em Xangai, na China, ele elogiou os resultados da última reunião Ministerial da OMC, realizada em dezembro do ano passado, em Nairóbi, que determinou que os países desenvolvidos eliminem os subsídios à exportação de seus produtos agrícolas.

“O Brasil agiu com perseverança para contribuir para os bons resultados que conseguimos alcançar em Nairóbi (...) O Brasil mantém sua posição de que na agenda pós-Nairobi a agricultura deve continuar a ser uma questão central na OMC. Esta é uma preocupação da maioria dos países em desenvolvimento e o G20 deve abraçá-la”, disse o ministro. A decisão atendeu reivindicação dos países em desenvolvimento, que também deverão acabar com suas ajudas ao setor no longo prazo. 

Em seguida, Marcos Pereira voltou a falar sobre o papel da OMC e garantiu que a posição brasileira já é bem conhecida, de firma apoio ao sistema multilateral de comércio. “Com sua ampla adesão cobrindo mais de 98% do comércio global e seu sistema de regras comerciais globais, a OMC ajuda a assegurar clareza, transparência e cooperação”, falou.

Em seu discurso nesta segunda sessão, que teve como tema "Apoio ao Sistema Multilateral ao Comércio", o ministro criticou ainda o uso de medidas fitossanitárias como barreiras não-tarifárias. “É preciso, por exemplo, reforçar a natureza científica das medidas sanitárias e fitossanitárias. Estas medidas não-tarifárias tornaram-se uma verdadeira arma contra o comércio”, afirmou.

Correio do Povo