Para ele, a sugestão feita pelo governo para que governadores estaduais pressionem por uma alíquota da CPMF de 0,38%, e não 0,20%, vai dificultar ainda mais a tramitação. "Aumentar a alíquota só vai atrapalhar. Se já é difícil com 0,20%, será muito mais difícil com 0,38%", afirmou.
Cunha comentou ainda o posicionamento em defesa do mandato da presidente Dilma Rousseff apresentado na manhã desta terça pelo vice-presidente do PMDB, Valdir Raupp (RO), e o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ). "Apoio à presidente é uma coisa. Apoio para a votação da CPMF é outra coisa", afirmou.
AE