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Aliados para as eleições deste ano, Lula e Alckmin mantêm ofensas antigas nas redes sociais

Alckmin já disse que Lula quebrou o Brasil e petista indagou não entender como as pessoas votavam no ex-governador de SP

Lula e Alckmin reunidos nesta sexta-feira | Foto: Ricardo Stuckert / Divulgação / CP

Indicado oficialmente pelo PSB para compor a chapa ao lado do ex-presidente Lula nas eleições presidenciais deste ano, o ex-tucano Geraldo Alckmin já foi um crítico ferrenho da política petista e do ex-presidente Lula. Durante evento nesta sexta-feira, Lula disse sempre ter tido respeito entre ambos. Porém, nas redes sociais dos políticos, os ataques passados feitos entre os dois ainda seguem ativos.

O embate histórico entre Lula e Alckmin conta com acusações como o ex-governador ter afirmado que o petista quebrou o Brasil e o ex-presidente ter dito que não entende como as pessoas votavam no Alckmin. As principais críticas são do período pré-eleitoral de 2018.

Em dezembro de 2017, por exemplo, o então tucano publicou no Twitter que a ideia de Lula voltar a ocupar o cargo de presidente seria semelhante a um criminoso voltando à cena do crime. “Depois de ter quebrado o Brasil, Lula diz que quer voltar ao poder. Ou seja, quer voltar à cena do crime. Será que os petistas merecem uma nova oportunidade? Fiquem certos de uma coisa, meus amigos: nós os derrotaremos nas urnas.”

O petista, que hoje avaliou ter havido respeito nos embates com Alckmin, publicou outra opinião em julho de 2017. “Eu quando disputei a eleição com o Serra era uma coisa civilizada. Depois com o Alckmin não foi. Ele parece que mamou até os 14 anos.”

Além dos ataques pessoais, há acusações políticas ativas nas redes de ambos. Em mais de uma ocasião, o político que hoje está no PSB culpou o ex-presidente pelo número de desempregados no Brasil e analisou que Lula e Bolsonaro são “radicais parecidos.”

Em 2014, Lula escreveu que conversava com as pessoas e elas reclamavam de temas desde segurança até saúde em São Paulo. “A pessoa acorda todo dia reclamando da segurança, do trem, do hospital... Não entendo por que ainda tem gente que vai votar no Alckmin.”

R7