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Ana Amélia se opõe a declarações de Bolsonaro, mas sustenta que não pode impedi-lo de falar

Senadora gaúcha é presidente de honra do grupo Mulher Progressista do PP

Senadora gaúcha é presidente de honra do grupo Mulher Progressista do PP | Foto: Paulo Nunes / CP Memória
Presidente de honra do grupo Mulher Progressista e uma das principais lideranças femininas do PP, a senadora gaúcha Ana Amélia Lemos se opõe às declarações do colega de partido Jair Bolsonaro, que nessa terça-feira causou polêmica ao falar que "não iria estuprar" a petista Maria do Rosário porque "ela não merece". Apesar de discordar, Ana Amélia sustenta que não pode fazer nada quanto a isso, pois, segundo ela, o colega de legenda detém o direito democrático de emitir opiniões.

A senadora gaúcha ainda lembrou que, em 2011, quando Bolsonaro se refereiu à sexualidade da presidente Dilma Rousseff, emitiu nota criticando o colega de partido.

Na oportunidade, Bolsonaro afirmou, em discurso no plenário: “Se gosta de homossexual, assume. Se o teu negócio é amor com homossexual, assuma. Mas não deixe que essa covardia entre nas escolas de 1º grau”. A fala do deputado ocorreu no contexto de crítica ao Ministério da Educação que queria na época incluir o debate da homofobia nos currículos escolares. Bolsonaro chamava o material didático de “kit-gay”.

Em razão das declarações dessa terça-feira, Maria do Rosário afirmou nesta quarta ter medo de ser agredida por Bolsonaro no Congresso Nacional.

Gabriel Jacobsen / Rádio Guaíba