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Após pedido por Exército, Marchezan nega atrito com Piratini

Prefeito de Porto Alegre voltou a manifestar preocupação com o julgamento do ex-presidente Lula

Prefeito de Porto Alegre voltou a manifestar preocupação com o julgamento do ex-presidente Lula na Capital | Foto: Mauro Schaefer
Em entrevista ao programa Conexão Guaíba na tarde desta quinta-feira, o prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior, negou haver um atrito entre o governo municipal e estadual em razão dos ofícios encaminhados pela Prefeitura solicitando a presença das Forças Armadas na Capital no próximo dia 24, quando o ex-presidente Lula será julgado em segunda instância no TRF-4.

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Marchezan enfatizou que a medida foi apenas para legitimar as autoridades federais e estaduais para todas ações necessárias para garantir a segurança. "Não há nenhuma desavença com o governo do Estado ou com o secretário (estadual da Segurança) Cezar Schirmer. Pelo contrário, temos total confiança no trabalho dele e nossa relação é muito boa".

O prefeito voltou a frisar que agiu para proteger a cidade e os porto-alegrenses. Segundo ele, há vários dias lideranças políticas - deputados, senadores, entidades - têm falado em "invadir a cidade". "Não podia, como prefeito, aceitar calado estas pessoas falarem em vir para luta sem tomar uma atitude para garantir os direitos fundamentais dos moradores de Porto Alegre".

Marchezan disse que sabe que a convocação das Forças Armadas somente pode ser realizada pelo governo do Estado. "Sei que a responsabilidade é do governo, mas, como prefeito, me senti legitimado e responsável em tornar público a minha preocupação".

Correio do Povo