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Verão

Especial

Ato pede impeachment de Dilma em Porto Alegre

Manifestantes estavam com adesivos do candidato derrotado Aécio Neves

Protesto começou no Parcão | Foto: Tarsila Pereira
Manifestantes participaram de ato público pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff, na tarde de sábado, no Parcão, em Porto Alegre. O protesto fazia parte de evento nacional que também pede o fechamento do PT, a prisão dos envolvidos no escândalo da Petrobras e a responsabilização presidente da Corte Eleitoral, ministro Dias Toffoli, pela suposta fraude nas eleições. Após a concentração no bairro Moinhos de Vento, os manifestantes saíram em marcha pelas ruas da Capital. 

Muitos integrantes estavam com adesivos do candidato derrotado nas últimas eleições, Aécio Neves, e vestiam camisas da Seleção Brasileira. Uma das manifestantes foi a filha da ex-governadora Yeda Crusius, Tarsila Crusius, que afirmou ser o Bolsa Família uma forma de o PT usar os beneficiários como massa de manobra.

A aposentada Yolka Teixeira, de 67 anos, participava do evento carregando um cartaz contra Dias Toffoli. “Estou cansada de sustentar os 50% dos preguiçosos que não trabalham. Busco um futuro melhor para a juventude do Brasil”, comentou. O dentista Carlos Soletti, de 49 anos, também segurava um cartaz, este contra a lei 8.243, que instaura a Política Nacional de Participação Social (PNPS). “Eu acho que está demais a corrupção. Não estamos vivendo em um estado democrático de direito. Por muito menos, tiramos um presidente”, declarou.

O administrador de empresas Glauco Fonseca, de 52 anos, vaiou um professor que pedia intervenção militar, destituição da presidente Dilma e novas eleições em 60 dias. “Existe uma insatisfação da sociedade com os rumos que a história está tomando. Nestas eleições houve fatores adicionais, como o uso do Bolsa Família e as denúncias de fraude eleitorais. Mas isso não condiz com intervenção militar. O impeachment é um processo democrático e não um golpe militar”, completou.

Nildo Júnior