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Beto Richa é preso no Paraná

Polícia Federal deflagrou nesta terça a Operação Piloto

Ex-governador do Paraná e candidato ao Senado Beto Richa (PSDB) foi preso no Paraná | Foto: Orlando Kisnner / ANPR / CP Memória
O ex-governador do Paraná, Beto Richa, candidato ao Senado pelo PSDB, foi preso na manhã desta terça em Curitiba, em uma operação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Paraná. Também foram presos Fernanda Richa, mulher do tucano, e Deonilson Roldo, ex-chefe de gabinete do Estado. As prisões estão relacionadas a investigações do Programa Patrulha do Campo. O casal será levado para a sede do Gaeco e ficará à disposição da Justiça.

Além da ação do MPE, Roldo também é alvo da 53.ª Lava Jato. A Operação Piloto investiga um suposto pagamento milionário de vantagem indevida, em 2014, pelo Setor de Operações Estruturadas do Grupo Odebrecht, o departamento de propina da empreiteira, para agentes públicos e privados no Estado do Paraná. Segundo a Polícia Federal, a contrapartida seria um possível direcionamento do processo licitatório para investimento na duplicação, manutenção e operação da rodovia estadual PR-323 na modalidade parceira público-privada.

As condutas investigadas na Lava Jato podem configurar delitos de corrupção ativa e passiva, fraude à licitação e lavagem de dinheiro. O nome dado à operação policial remete ao codinome atribuído pela Odebrecht em seus controles de repasses de pagamentos indevidos a um investigado nesta operação policial. Os presos da Lava Jato serão levados à Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde está o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Cerca de 180 policiais federais cumprem 36 ordens judiciais nas cidades de Salvador (BA), São Paulo (SP), Lupianópolis (PR), Colombo (PR) e Curitiba (PR).

AE