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Bolsonaro busca quadro dentro do Itamaraty para Relações Exteriores, diz Mourão

Futuro vice-presidente afirmou que secretário-geral da pasta é um dos cotados para assumir o posto

Mourão ainda declarou que Bolsonaro já chegou o sondar para assumir algum ministério | Foto: Renato S. Cerqueira / Futura Press / Estadão Conteúdo / CP Memória
Em entrevista à Rádio Eldorado, o futuro vice-presidente do Brasil, general Hamilton Mourão, explicou em que ponto está a discussão sobre a indicação do próximo ministro das Relações Exteriores. "Bolsonaro está buscando um quadro dentro do Itamaraty para assumir o ministério. Marcos Galvão é um dos cotados", afirmou Mourão. Atualmente, Galvão é secretário-geral das Relações Exteriores.

Questionado sobre declarações de Bolsonaro que causaram surpresa na comunidade internacional - como a retirada do Brasil do Acordo Climático de Paris e até mesmo da Organização das Nações Unidas, assim como a mudança da embaixada brasileira em Israel de Tel-Aviv para Jerusalém -, Mourão contemporizou. "Ainda não houve a definição de quem assume a chancelaria. Até por isso, quando Bolsonaro for aconselhado de forma profissional, tenho certeza que irá rever certas declarações", afirmou.

A indicação do general Fernando Azevedo e Silva para o ministério da Defesa foi contextualizada pelo vice-presidente eleito. "O general Fernando é um dos poucos que faz a interface entre civis e militares, tem bom trânsito nas duas esferas", declarou.

De acordo com o militar, o comandante da Marinha, almirante Eduardo Leal Ferreira, chegou a ser convidado para assumir a Defesa, mas optou por declinar o convite, para ter maior tempo de contato com familiares. "Leal Ferreira tem este perfil de transitar em todos os setores. No momento em que ele declinou, se procurou um general de quatro estrelas, independente da força, e o general Fernando se sobressai por suas características e conjunto da obra", pontuou Mourão.

O futuro vice-presidente explicou que ele mesmo chegou a ser sondado por Bolsonaro para acumular funções e assumir algum ministério. "Ele me deu liberdade de escolha, mas preferi ficar mais livre para ajudar em qualquer tarefa que fosse necessária", comentou.

AE