Em outra mensagem, escrita posteriormente, afirmou que o Poder Executivo tomará frente na intermediação do registro definitivo para arma de fogo no Brasil. "A expansão temporal será de intermediação do Executivo, entretanto outras formas de aperfeiçoamento dependem também do Congresso Nacional, cabendo o envolvimento de todos os interessados", escreveu Bolsonaro, no Twitter.
Sobre o registro, há dois anos, o presidente Michel Temer editou um decreto (Nº 8.935) que mudou de três para cinco anos o período de renovação. Eduardo Bolsonaro, deputado federal e filho do capitão do exército, compartilhou a publicação do pai e disse que "muitas outras novidades estão por vir ainda".
Eduardo aproveitou para criticar o estatuto do desarmamento e o ex-presidente Lula. "Os mensaleiros aprovaram o estatuto do desarmamento em 2003 a mando de Lula. Desde 2005 o povo pediu via referendo mudanças. Só em 2019, a custa de muito sangue inocente - em torno de 50 a 60.000 assassinatos/ano - foi eleito um presidente que vai ouvir os clamores do povo", disse.
A expansão temporal será de intermediação do executivo, entretanto outras formas de aperfeiçoamento dependem também do Congresso Nacional, cabendo o envolvimento de todos os interessados. ????
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) December 29, 2018
E muitas outras novidades estão por vir ainda. https://t.co/rN9X5PUFlO
— Eduardo Bolsonaro (@BolsonaroSP) December 29, 2018
AE