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Bolsonaro diz que tema pena de morte não fará parte de seu governo

Afirmação ocorre após jornal publicar que filho do presidente eleito defende que traficantes de drogas e autores de crimes hediondos sejam executados

"Além de tratar-se de cláusula pétrea da Constituição, não fez parte de minha campanha", escreveu presidente eleito do Twitter | Foto: Ricardo Giusti / CP Memória
O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), escreveu neste domingo, em sua conta no Twitter, que o assunto pena de morte não fez parte de sua campanha.  Assunto encerrado antes que tornem isso um dos escarcéus (sic) propositais diários."

A afirmação é uma resposta à reportagem publicada neste domingo pelo O Globo. Na manchete, o jornal informa que Eduardo Bolsonaro, deputado federal (PSL-SP), defendeu a possibilidade de pena de morte para traficantes de drogas e autores de crimes hediondos.


O deputado deseja implementar um sistema parecido ao da Indonésia, onde esteve em 2017 e visitou presídios em que brasileiros foram executados por tráfico de drogas. Filho mais atuante de Bolsonaro, o deputado reconhece, na entrevista ao jornal, que é uma cláusula pétrea da Constituição, porém argumenta que existem exceções. "Uma é para o desertor em caso de guerra. Por que não colocar outra exceção para crimes hediondos?", questiona.

AE