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Bolsonaro elogia Zona Franca e desqualifica desconfiança sobre Guedes na Suframa

Conselho de Administração da Superintendência da Zona Franca de Manaus foi reformulado. Há temor pelo fim dos incentivos fiscais

Bolsonaro cumprimenta o Secretário da Fazenda, Waldery Rodrigues Junior, durante lançamento do programa Saque Certo. Hoje, presidente defendeu presença de Paulo Guedes na Suframa | Foto: Marcos Corrêa / PR / CP

O presidente Jair Bolsonaro defendeu, nesta quinta-feira, a importância da Zona Franca de Manaus que, segundo ele, foi criada como visão estratégica do governo militar. Questionado sobre as ameaças de corte que a região teria sofrido do ministro da Economia, Paulo Guedes, Bolsonaro reagiu: "Não existe nada disso. É natural nos debates você falar de certas coisas que você pode dar uma moldagem lá na frente e resolver o assunto", disse.

Guedes hoje preside o Conselho de Administração da Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus). Manifestantes realizaram nessa manhã um protesto, com o fechamento da entrada da Suframa. Manifestantes disseram que a mobilização ocorreu em defesa da Amazônia e da Zona Franca de Manaus.

O novo conselho da Suframa foi totalmente reformulado pelo governo federal e a presença de Bolsonaro na reunião é vista pelos empresários da Zona Franca como uma sinalização positiva de que o modelo de incentivos fiscais da região não será cortado pelo governo federal. É primeira vez em mais de dez anos que um presidente participa da reunião do conselho.

Por ano, o governo concede uma renúncia de R$ 25 bilhões para as empresas instaladas na Zona Franca - cerca de 8% do total de benefícios fiscais concedidos pela União. A preocupação da região aumentou também porque a proposta de reforma tributária na Câmara patrocinada pelo presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), prevê o fim dos incentivos fiscais para a Zona Franca.

Além disso, como revelou o Estadão/Broadcast, a equipe econômica trabalha num plano de corte de renúncias fiscais na tentativa de reduzir os subsídios em mais de um terço do montante atual no mandato de Bolsonaro.

AE