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Bolsonaro encaminhará indicação quando Eduardo sentir que será aprovado

Filho do presidente está visitando gabinetes de senadores

Eduardo Bolsonaro realiza visitas a senadores que devem sabatiná-lo | Foto: Edu Andrade / Fato Press / CP Memória

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que vai encaminhar a indicação do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) para a embaixada brasileira em Washington quando o filho, que está visitando gabinetes de senadores, avaliar que seu nome tem condição de ser aprovado na no Senado. Para ser oficializada, a indicação precisa ter o aval da Casa. "Essa pergunta tem que ser feita a ele. Ele está andando no Senado, ele que vai sentir o momento para encaminhar", disse o presidente ao deixar o Palácio da Alvorada. 

Bolsonaro foi perguntado sobre quando encaminhará ao Senado a mensagem presidencial com o nome do filho para a embaixada e, em seguida, confirmou que vai oficializar a indicação quando Eduardo avaliar que seu nome será aprovado.

O chefe de Estado afirmou ainda que deve oficializar a decisão de transferir o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) do Ministério da Economia para o Banco Central nesta semana ou na semana que vem. Ele disse que, se a mudança for feita por medida provisória, ele assinaria imediatamente. "A gente vai passar para o Banco Central, que evita qualquer especulação política em cima desse órgão", declarou o presidente ao deixar o Palácio da Alvorada. 

Para Bolsonaro, a transferência passa pela Câmara dos Deputados. No caso de medida provisória, a decisão passa a ser válida assim que publicada, mas ainda precisa de aval do Congresso. 

Substituição na Polícia Federal 

Bolsonaro anunciou que vai substituir o superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro, Ricardo Saadi. Na saída do Palácio da Alvorada, o presidente justificou a decisão por "questões de produtividade" e um "sentimento" para evitar problemas. A declaração foi dada enquanto Bolsonaro respondia a uma pergunta sobre modificações na Receita Federal. "Todos os ministérios são passíveis de mudança. Eu vou mudar, por exemplo, o superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro. Motivo: é questão de produtividade", afirmou o presidente. 

Ao ser perguntado se há problemas na superintendência, Bolsonaro respondeu que tem problemas "em todas as áreas" no Brasil. "Eu não quero esperar acontecer o problema para encontrar uma solução", declarou. "Nome (de substituto) eu ainda não tenho. Não vou entrar em detalhes. É sentimento. Eu tenho que aprofundar, eu tenho que resolver os problemas do Brasil todo." 

O presidente afirmou ainda que, em relação a qualquer cargo na administração, "se tiver que mudar, a gente muda". "O único que levou facada e ralou quatro anos para chegar aqui fui eu. Ponto final. O povo confiou em mim o destino da nação. Eu tenho que decidir", argumentou. Ele assegurou que, no momento, o secretário da Receita Federal, Marcos Cintra, continua no cargo. "O Cintra, por enquanto, está muito bem", disse o presidente quando questionado se o secretário sairia da função. 

AE