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Bolsonaro insinua que derrame de óleo pode ser ação criminosa para afetar leilão

Presidente fez afirmação durante uma live nesta sexta-feira

Bolsonaro vê possibilidade de derramamento estar atrelado a leilão de petróleo | Foto: Roberto Rosa / Divulgação / CP Memória

Em uma live, na manhã desta sexta-feira, o presidente Jair Bolsonaro insinuou que o derramamento de petróleo que atinge o litoral do Nordeste poderia ter alguma relação com o leilão de petróleo. "Poderia ser uma ação criminosa para prejudicar esse leilão?", disse dirigindo-se ao ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, e representantes da Marinha.

Depois de o almirante Leonardo Puntel fazer uma rápida explicação sobre as ações do Grupo de Acompanhamento e Avaliação, composto por representantes da Marinha, do Ibama e da Agência Nacional do Petróleo, frisando que os trabalhos ocorrem desde o dia 2 de setembro, Bolsonaro questionou sobre as investigações.

Segundo ele, já se sabe que o petróleo não é fabricado no Brasil nem importado pelo País. "Com toda certeza, não vou bater o martelo aqui, esse petróleo seria da Venezuela?", perguntou a Puntel. "É uma possibilidade", respondeu o almirante. Azevedo e Silva disse depois que "o importante é que provavelmente seja um crime ambiente".

Ao que Bolsonaro comentou: "coincidência, ou não, temos aí o leilão da cessão onerosa. Eu me pergunto, mas a gente tem de ter muita responsabilidade no que fala... Poderia - os senhores não precisam responder não - ser uma ação criminosa para prejudicar esse leilão? É uma pergunta que está no ar". Ninguém respondeu.

AE