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Especial

Bolsonaro parece "menino mimado", diz Alckmin

Tucano reagiu suspeição sobre segurança de urnas eletrônicas

Alckmin também criticou ideia de Haddad de nova Constituição | Foto: Nelson Almeida / AFP / CP Memória
Em campanha de rua neste sábado, o ex-governador Geraldo Alckmin, candidato do PSDB à Presidência da República, comparou o deputado Jair Bolsonaro, presidenciável do PSL, a um "menino mimado" pelas declarações que ele deu na sexta-feira, levantando novamente suspeição sobre a segurança da urna eletrônica e dizendo que não aceitará o resultado da eleição se for derrotado.

Na sexta-feira, Bolsonaro disse em entrevista ao apresentador José Luiz Datena, do programa Brasil Urgente, da TV Bandeirantes, concedida do quarto do hospital Albert Einstein, onde se recuperou de um atentado a faca sofrido no início deste mês, que não poderia falar pelos comandantes militares, mas pelo que via nas ruas, não aceitaria um resultado diferente da sua eleição. E reiterou que a única possibilidade de vitória do PT viria pela "fraude".

Neste sábado, na Lapa, o presidenciável tucano lembrou que Jair Bolsonaro se elegeu sete vezes deputado, e em todas elas a urna funcionou. "Agora, se perder não funciona", ironizou. Além das críticas ao adversário do PSL, Geraldo Alckmin criticou também o candidato do PT, Fernando Haddad, classificando de "um absurdo" a ideia do petista de fazer uma nova Constituição. Questionado sobre as manifestações femininas convocadas para este sábado contra Bolsonaro, o tucano afirmou que o Brasil tem uma grande dívida com as mulheres.

Ao detalhar seus projetos para garantir igualdade salarial entre gêneros, disse que uma sociedade plural, como a brasileira, que quer ser justa, não pode permitir a discriminação das mulheres. O tucano reforçou ainda a proposta de valorização do FGTS. "Hoje o dinheiro do trabalhador derrete. Nós vamos aplicar sobre essa poupança a inflação mais juros, para que o dinheiro dos trabalhadores renda mais", disse.

AE