person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

"Brasil abriga venezuelanos fugindo do socialismo", diz Bolsonaro

Em publicação nas redes sociais, presidente apontou que 61 mil refugiados foram acolhidos em 700 municípios brasileiros

O presidente Jair Bolsonaro | Foto: Isac Nóbrega / PR / CP

O presidente Jair Bolsonaro usou as redes sociais, neste domingo, para chamar a atenção da questão política-econômica da Venezuela. Ele afirmou que o "Brasil abriga venezuelanos fugindo do socialismo". Mais de 61 mil migrantes e refugiados (92%) foram acolhidos na atual gestão do governo em 700 municípios brasileiros, segundo a postagem. 

Candidato à reeleição este ano, Bolsonaro promete bater forte nessa questão em seu projeto eleitoral, o que já havia sido sinalizado por meio do programa chamado Sistema Acolhedor, do governo federal. A resolução nº 14, publicada no Diário Oficial da União, na última segunda-feira, cria uma série de compromissos com o monitoramento dos imigrantes. 

Nesse plano de ajuda humanitária, o presidente conta com o apoio de Ciro Nogueira (PP/PI), o ministro da Casa Civil. No dia 16 de janeiro, Ciro chegou a escrever um artigo dizendo que uma possível volta do Partido dos Trabalhadores poderia fazer o Brasil dar uma "guinada à Venezuela, Argentina e Bolívia."

“A questão que cada vez mais vai pesar é: na economia, haverá um dia seguinte! Como será? Se o dia seguinte fosse com o PT, faríamos uma guinada para a Venezuela, para a Argentina ou para a Bolívia — regimes e governos que o PT apoia”, escreveu o ministro. Ciro afirmou ainda que, com o PT no poder, o Brasil dará um “verdadeiro cavalo de pau” na economia. 

Caixa-preta do BNDES

No dia 27 de janeiro, o presidente já havia criticado países como Cuba e Venezuela por receber aportes do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) em atos passados e cobrado mais transparência e investigações. 

"O Ministério Público ia bater no Congresso, eu estava lá dentro, projetos de lei que estavam emendados [ao BNDES] e aí permitiram essas operações. Então, foi tudo legal. Não houve caixa-preta. Caixa-preta foi aquele período que não podia divulgar nada", afirmou.

Durante a campanha presidencial de 2018, o então candidato havia defendido a abertura da "caixa-preta", principalmente, do BNDES, responsável por financiar algumas obras de construtoras brasileiras em outros países.

R7