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Cármen prorroga investigação sobre Renan e Jucá

Políticos são suspeitos de terem recebido R$ 5 milhões para garantir vantagens a empresas que atuavam no exterior

Políticos são suspeitos de terem recebido R$ 5 milhões para garantir vantagens a empresas que atuavam no exterior | Foto: Geraldo Magela / Agência Senado / CP
A presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, aceitou nesta quinta-feira o pedido para prorrogar o prazo da investigação sobre os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e Romero Jucá (PMDB-RR) que tramita na Corte, instaurada após as delações dos ex-executivos da Odebrecht.

Renan e Jucá são suspeitos de terem recebido R$ 5 milhões do grupo empresarial para trabalhar pela aprovação da Medida Provisória 627/2017, que garantiu vantagens a empresas que atuavam no exterior.

O pedido para mais 60 dias de investigação foi feito pela Procuradoria-Geral da República, no dia 14 de dezembro, "considerada a existência de diligências pendentes e necessárias ao deslinde das investigações", segundo afirmou a procuradora-geral da República, Raquel Dodge. Antes disso, a Polícia Federal também havia pedido a prorrogação, que foi autorizada pelo ministro-relator do caso no STF, Edson Fachin, em setembro.

Responsável por decidir sobre questões mais urgentes que chegam ao Supremo durante o recesso, Cármen Lúcia tem dado andamento a alguns inquéritos, em sua maioria autorizando os pedidos de prorrogação de investigação. Normalmente, quem faz esse tipo de decisão é o relator dos processos.

AE