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Calendário de Reforma Trabalhista citado por Jucá indica atraso de uma semana

Pressão dos senadores da oposição foi determinante para o adiamento do relatório

Pressão dos senadores da oposição foi determinante para o adiamento do relatório | Foto: Pedro França / Agência Senado / Divulgação / CP
Por pressão dos senadores de oposição, a tramitação da Reforma Trabalhista será atrasada em pelo menos uma semana. Em acordo costurado nesta quinta-feira, após bate-boca ocorrido antes da abertura da sessão Comissão de Assuntos Sociais (CAS), parlamentares concordaram em apresentar o relatório da reforma apenas na próxima terça-feira, e votar o tema na terça seguinte, dia 20, nessa comissão.

Com isso, o novo calendário indica que o texto ficaria pronto para ir a plenário em 28 de junho, mesmo dia previsto para a votação do parecer na última comissão de tramitação da matéria na Casa, a de Constituição e Justiça (CCJ).

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O calendário mencionado pelo líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), cita que, após votação na CAS, a Reforma Trabalhista irá para a CCJ em 21 de junho, quando o próprio senador Jucá - relator do tema no colegiado - deverá apresentar o parecer aos demais membros da comissão, com votação nesta comissão no dia 28 pela manhã.

"A Reforma Trabalhista, então, ficará pronta para ser votada no plenário no dia 28/06, portanto, com previsão de aprovação até o final do mês", disse Jucá, pelo Twitter.

Antes mesmo do início da sessão da CAS, membros da comissão bateram boca sobre o andamento da Reforma Trabalhista na comissão. O senador Paulo Paim (PT-RS) liderou o movimento que questionou eventual descumprimento do regimento ao apresentar tema à comissão sem cumprir o prazo mínimo de dois dias para a apresentação antecipada da pauta.

Paim se exaltou e vários parlamentares debateram o tema por vários minutos antes do acordo anunciado por Jucá.

AE