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Corregedor da Assembleia responde a processo por suposta extorsão de assessores

Deputado Marlon Santos (PDT) irá emitir parecer sobre a situação do colega de partido Diógenes Basegio

Deputado Marlon Santos (PDT) irá emitir parecer sobre a situação do colega de partido Diógenes Basegio | Foto: Marcelo Bertani / Agência ALRS / Divulgação / CP Memória
Corregedor da Assembleia Legislativa, o deputado Marlon Santos, do PDT, responsável pelo parecer em relação à investigação de denúncias contra o deputado e também pedetista Diógenes Basegio, responde na Justiça a acusações semelhantes. A exemplo do que ocorre com Basegio, um ex-servidor de gabinete garante que Marlon recolheu parte dos salários de cargos de confiança, na época em que governou o município de Cachoeira do Sul, para usar o dinheiro na campanha à reeleição. O processo tramita no Tribunal de Justiça.

O teor do parecer de Marlon sobre o caso Basegio pode determinar o arquivamento das denúncias ou o aprofundamento das investigações na Comissão de Ética da Casa, o que pode culminar, inclusive, em um processo de cassação.

Diante da situação, o presidente da Comissão, deputado Juliano Rosso (PC do B), confirmou que Marlon pode ser considerado impedido de julgar a situação, desde que haja denúncia contra ele.

Nesta terça-feira, Marlon evitou conceder entrevistas, mas admitiu o trâmite da ação. De acordo com o corregedor da Assembleia, um ex-assessor da Prefeitura de Cachoeira do Sul, que também trabalhou como funcionário de gabinete dele na Assembleia, denunciou, em 2007, a arrecadação de parte dos salários dele e de mais oito funcionários na Prefeitura. Conforme a acusação, cerca de 6% eram recolhidos para auxiliar na campanha. O pedetista negou irregularidades e se disse tranquilo de que consiga provar inocência na Justiça.

Voltaire Porto / Rádio Guaíba