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Especial

CPI dos atos extremistas vai ouvir mais um coronel da PM na próxima quinta

Marcelo Casimiro Vasconcelos Rodrigues deve falar do efetivo policial deslocado para a Esplanada dos Ministérios em 8 de janeiro

| Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil / CP

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Atos Extremistas na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) vai ouvir o coronel da Polícia Militar Marcelo Casimiro Vasconcelos Rodrigues nesta quinta-feira. Ele estava à frente do 1° Comando de Policiamento Regional, que inclui o batalhão responsável pela área central de Brasília, quando ocorreu a invasão aos prédios dos Três Poderes, em 8 de janeiro.

Uma das principais perguntas que os parlamentares devem fazer ao militar é sobre o número de policiais militares destacados para a Esplanada dos Ministérios durante os atos de vandalismo. Segundo tem sido falado no plenário da CLDF, a PM teria enviado apenas 200 militares do curso de formação.

O presidente da CPI, o deputado Chico Vigilante (PT), disse esperar que o coronel Casimiro explique o porquê desse efetivo no dia 8 de janeiro. "O último depoimento (do coronel Naime) foi esclarecedor, e fica clara a participação de integrantes do Exército que contribuíram para que aquilo acontecesse", afirmou. O depoimento de Casimiro estava previsto para a última quinta-feira, mas no mesmo dia ocorreu a oitiva do também coronel da PM Jorge Eduardo Naime. Ele era o chefe do Departamento de Operações (DOP) da PM, que articula e prepara tropas para eventos como as manifestações de 8 de janeiro. No dia dos protestos, porém, ele estava de férias.

Ex-secretário

Também na última sessão da CPI, os parlamentares apresentaram mais uma convocação do ex-secretário de Segurança do DF, Anderson Torres, que está preso suspeito de omissão em relação aos protestos. A defesa do ex-secretário, porém, enviou um ofício ao ministro do STF Alexandre de Moraes, ainda na última quinta, antecipando que o investigado "se manifesta contrariamente à sua condução para depoimento na Casa Legislativa, considerando-se que nada mais tem a acrescentar ao que já foi declarado à Polícia Judiciária, em ato que durou mais de 10 horas, e que, portanto, seria de todo inútil a sua oitiva". 

R7