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Defesa de Bolsonaro nega que pretende contestar delação de Cid com PF sem aval do Ministério Público

Nas redes sociais, advogado do ex-presidente contestou matéria publicada sobre o assunto

Advogado Fabio Wajngarten, na sede da PF | Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom / Agência Brasil / CP

O advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro, Fabio Wajngarten, negou que a defesa do ex-chefe do executivo estivesse planejando contestar, com a Polícia Federal (PF), a delação premiada do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, sem o aval do Ministério Público. "Ninguém da defesa do Presidente sequer conversou, cogitou ou aventou referido movimento", postou o advogado em sua conta na rede social X (antigo Twitter), em resposta a uma reportagem publicada pelo jornal Folha de São Paulo sobre o assunto.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes foi o responsável por homologar a delação. Ele também concedeu liberdade provisória com medidas cautelares ao militar e o afastou de suas funções no exército. A delação foi motivo de apreensão entre aliados de Bolsonaro e de questionamentos sobre a veracidade das informações apresentadas. 

Como mostrou o Estadão, o ex-ajudante de ordens é peça-central nos inquéritos que se debruçam sobre os ataques às urnas eletrônicas, os atos golpistas, as fraudes no cartão de vacinação do ex-chefe do Executivo e o suposto esquema de venda de joias e presentes entregues a Bolsonaro.

Cid deixou o cárcere, mas tem que cumprir uma série de medidas ordenadas por Moraes. No rol de restrições impostas ao tenente-coronel está seu afastamento do Exército. O militar está usando tornozeleira eletrônica, está proibido de deixar o País e teve seu passaporte cancelado. Também não pode se comunicar com outros investigados, usar as redes sociais.

Correio do Povo