"Eu não vou me furtar a participar de uma luta do ponto de vista eleitoral", explicou a petista, argumentando que a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado e preso pela Operação Lava Jato, além do processo de impeachment sofrido em 2016, foram os motivos que pesaram na decisão.
A ex-presidente disse ainda que considera o próximo pleito muito importante porque pode marcar a interrupção de um suposto golpe. "Essas eleições serão muito importantes, pois elas podem interromper um processo de golpe, de deterioração das condições econômicas, políticas, sociais e civilizatórias", afirmou.
AE