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Dono da Precisa não responde se líder do governo já atendeu demanda apresentada por ele

Francisco Maximiano decidiu ficar em silêncio e não responder ao questionamento na CPI

Sessão foi de muitas perguntas e poucas respostas | Foto: Jefferson Rudy / Agência Senado / Divulgação / CP

Após negar influência na aprovação de uma lei no Congresso para destravar a importação da vacina indiana Covaxin, o dono da Precisa Medicamentos, Francisco Maximiano, decidiu ficar em silêncio e não responder se o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), já atendeu alguma demanda apresentada pelo empresário. Uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) permite que Maximiano fique em silêncio em perguntas que possam levá-lo a uma autoincriminação.

Mais cedo, o dono da Precisa admitiu conhecer Barros e ter interesse na emenda que viabilizou o negócio, mas afirmou que não houve nenhum contato com o deputado ou com outro parlamentar para fazer essa inclusão.

Barros foi autor, em fevereiro, de uma emenda na Câmara que viabilizou a importação da Covaxin por meio da inclusão da Central Drugs Standard Control Organization (CDSCO), da Índia, na lista de agências reconhecidas pela Anvisa para permitir a autorização de importação e distribuição de vacinas de outros países. A CDSCO deu aval à Covaxin. No Brasil, a Anvisa chegou a ceder uma autorização prévia para importar o imunizante, mas cancelou a licença em meio às suspeitas. Ao depor na CPI, o deputado negou que a emenda tivesse relação com o caso.

 

AE