Campos confirmou que o PPS foi uma das primeiras legendas a manifestar simpatia pelo projeto proposto pelo PSB e acredita que a negociação com outras legendas, como PMDB e o PP, devem ficar para o ano que vem. O governador pernambucano rebateu as criticas de que a coligação com a Rede, partido de Marina Silva, afasta setores do agronegócio e também o PMDB gaúcho em função do posicionamento da ex-senadora, considerado radical pelo primeiro setor. Campos ainda acredita que a intensidade da campanha eleitoral deve se dar somente com o término da Copa do Mundo, a partir de agosto de 2014.
O pré-candidato evitou comentar uma suposta troca de apoio entre ele e Aécio Neves, do PSDB, para um possível segundo turno e, até mesmo, um alinhamento de críticas, no primeiro turno, direcionadas à presidente Dilma Rousseff.
Eduardo Campos também destacou que o deputado federal Romário agiu corretamente como presidente do PSB carioca ao convidar o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, para se filiar ao partido.
Ele afirmou que é hora de acabar com a polarização entre PSDB e PT no cenário político nacional. Campos ressaltou que as propostas de seu plano de governo estão baseadas em três eixos: garantia de conquistas adquiridas, fortalecimento da democracia e das instituições de estado, além do foco no desenvolvimento sustentável.
Rádio Guaíba