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Eduardo Cunha chama decisão de Maranhão de "absurda" e "irresponsável"

Presidente afastado da Câmara criticou anulação do processo de impeachment

Eduardo Cunha afirma que não teve participação na decisão do presidente interino | Foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados / CP memória
O presidente afastado da Câmara de Deputados Eduardo Cunha divulgou nota oficial nesta segunda-feira à tarde criticando a decisão do presidente interino Waldir Maranhão de anular as sessões da Casa que decidiram pela admissibilidade do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. Cunha afirmou que a participação do Advogado-Geral da União, José Eduardo Cardozo, e do governador do Maranhão, Flávio Dino, revela a “interferência indevida”. Disse ainda que a decisão de Maranhão foi "absurda, irresponsável e antirregimental". 

Leia mais sobre o processo de impeachment

Confira a íntegra da nota:

A decisão do Presidente em exercício da Câmara dos Deputados é absurda, irresponsável, antirregimental e feita à revelia do corpo técnico da Casa, que já tinha manifestado a posição de negar conhecimento ao recurso, cuja assinatura eu iria apor na quinta-feira, data do meu afastamento.

A participação do Advogado-Geral da União e do Governador do Maranhão na confecção da decisão mostra a interferência indevida na tentativa desesperada de evitar a consumação, pelo Supremo Tribunal Federal, da instauração do processo de impeachment da Presidência da República.

Condeno as insinuações de qualquer natrueza publicadas por jornalistas inescrupulosos de qualquer participação minha no episódio.

Eduardo Cunha

Correio do Povo