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Verão

Especial

Eduardo Leite não descarta vender ações do Banrisul para RS aderir ao Regime de Recuperação Fiscal

Governador disse que governo apoia 100% a reforma da Previdência

Governador do RS irá se reunir com o ministro da Economia, Paulo Guedes | Foto: Gustavo Mansur / Palácio Piratini / Divulgação / CP
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, se reúne na tarde desta segunda-feira com o ministro Paulo Guedes. A conversa deve ficar concentrada sobre as medidas necessárias para que o Rio Grande do Sul reencontre seu equilíbrio financeiro.

Leite voltou a frisar que o governo gaúcho busca aderir ao Regime de Recuperação Fiscal dos Estados (RRF) inclusive com privatizações. E para isso, se for preciso, não descarta vender novas ações da instituição para levantar recursos, mas privatizar está fora de cogitação. "O banco já tem o capital aberto e podemos vender mais ações para levantar recursos", acrescentou.

Outro tema da conversa será a reforma da Previdência. O governador do Estado adiantou que o apoio de seu governo à reforma da Previdência é "incondicional", disse ao deixar o Ministério da Justiça e Segurança Pública. Segundo ele , o apoio dos Estados à reforma previdenciária não está condicionado a nenhuma contrapartida da União.

"Todos entendemos que a reforma da Previdência é importante para o País porque resolve um problema e também injeta confiança dos investidores na economia brasileira", avaliou o governador. 

Pacote anticrime

O governador esteve no Ministério da Justiça para assistir à apresentação do ministro Sérgio Moro sobre o pacote anticrime que o governo enviará ao Congresso. Segundo ele, as medidas são positivas porque endurecem a legislação contra o crime organizado e buscam garantir a efetividade do cumprimento das penas.

"É fundamental combater a sensação de impunidade que a população tem ao ver criminosos conseguirem um progressão de regime rapidamente", afirmou. Conforme o governador, o Rio Grande do Sul tem buscado a ampliação de vagas no sistema penitenciário inclusive por meio de parcerias público-privadas.

"Os governadores pleitearam a redução da burocracia para a obtenção de recursos do Fundo Penitenciário para reestruturação do sistema carcerário", completou. O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, também avalia que o acesso ao Fundo Penitenciário é proibitivo aos governadores. "O fundo precisa funcionar como os fundos de outras áreas, como a saúde, para que os recursos cheguem aos Estados. Hoje, o acesso a esse fundo depende da aprovação de projetos, que é muito difícil de andar", avaliou.

AE