Com os dois recursos, sobe para doze os casos que contestam a aplicação da Lei da Ficha Limpa no Supremo, entre eles o de Joaquim Roriz, que foi arquivado, e de Jader Barbalho, que foi julgado e resultou na rejeição definitiva do registro do candidato. Além de Pizzolatti, outro caso importante que tramita é o de Paulo Rocha, terceiro mais votado para o Senado no Pará.
Mais quatro recursos foram admitidos pelo TSE, mas ainda não chegaram ao STF: Marcos Antonio dos Santos (candidato na Bahia), Ricardo Oliveira (candidato no Amapá), Janete Capiberibe (candidata no Amapá) e Pedro Ivo Ferreira Caminhas (candidato em Minas Gerais).
Apesar de alguns recursos tramitarem no STF antes das eleições do primeiro turno, não há previsão de quando a Corte voltará a discutir a aplicação da Lei da Ficha Limpa. A expectativa é de que os ministros aguardem a chegada do décimo primeiro integrante da Corte para ocupar a vaga deixada por Eros Grau em agosto. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que anunciará a escolha do próximo ministro após a viagem a Coreia, na próxima semana.
Agência Brasil