Em documento, o tucano pediu que quadros da corporação acompanhem a eleição na capital gaúcha após os tiros disparados contra o comitê do candidato à prefeitura Nelson Marchezan Jr. e a morte de Plínio Zalewski, assessor do candidato Sebastião Melo (PMDB).
“A gravidade dos fatos é ímpar, pois o contexto revela indícios claros de que suas vidas estão sob risco”, afirmou Aécio. Atualmente, o caso que envolve os tiros contra o comitê de Marchezan está sob investigação da Polícia Federal. Já a investigação da morte de Zalewski é apurada pela Polícia Civil.
Eduardo Paganella / Rádio Guaíba