person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

“Não vou votar em ninguém”, revela Tarso sobre 2º turno em Porto Alegre

Político participou do programa Esfera Pública desta terça-feira

Ex-governador disse que não irá votar em nenhum dos candidatos à Prefeitura de Porto Alegre no Segundo Turno | Foto: Samuel Maciel / CP Memória
O ex-governador Tarso Genro, do PT, declarou nesta terça-feira, em entrevista para o programa Esfera Pública, que não vai votar em ninguém no segundo turno das eleições em Porto Alegre. O petista garantiu que não sabe, ainda, se vai anular, votar em branco ou justificar o voto, mas deu uma certeza: “dos candidatos que temos, não votarei em nenhum”, mencionou ainda que não sabe se vai estar em Porto Alegre no dia da eleição, em 30 de outubro. Em relação aos companheiros de partido ou à população em geral, foi enfático e deixou caminho livre: “cada um faz o que acha melhor”.

• Órfãos no 2º turno, eleitores do PT e do PSOL defendem voto nulo em Porto Alegre

Além disso, o ex-governador também comentou a PEC 241. Genro classificou a ação proposta pelo presidente Michel Temer de “retrocesso”, que deve “acabar com a saúde e a educação no Brasil. O petista criticou a medida e também reforçou que vai fazer com que todos os avanços alcançados pela população mais carente sejam perdidos.

Sobre o Partido dos Trabalhadores, Tarso reforçou o que disse ontem o também ex-governador Olívio Dutra. Mencionou que o PT “deve um pedido de desculpas ao Brasil” e que é necessária uma reformulação dos quadros diretivos da legenda. “É preciso oxigenar a estrutura do partido”, disse o político. Um congresso nacional, em data ainda indefinida, pode ser o berço dessas ações consideradas cruciais para devolver a credibilidade aos petistas.

Sobre a segurança pública no Rio Grande do Sul, Tarso foi ponderado e mencionou que a questão precisa ser analisada “fora do litígio partidário”. Segundo ele, o problema é “gravíssimo”, e não se restringe aos gaúchos, apesar da situação atual. Ele ainda asseverou que a responsabilidade não é deste ou daquele governo, mas de uma série de fatores.

Ananda Müller/Rádio Guaíba