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Sucessor de Fortunati terá obras a concluir

Prefeito assegura que o modelo de gestão da capital gaúcha permite controle absoluto da máquina pública

Prefeito assegura que o modelo de gestão da capital gaúcha permite controle absoluto da máquina pública | Foto: Alina Souza
O prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, compareceu para votar no final da manhã deste domingo no Colégio Estadual Paula Soares, na rua General Auto, no Centro. “O próximo prefeito vai encontrar uma situação ajustada”, garantiu. “O que fica é uma cidade que se organizou ao longo do tempo. Estamos em uma grande crise econômica que atinge 5.568 municípios brasileiros, mas temos um modelo de gestão que permite ao futuro prefeito realmente ter um controle absoluto sobre a cidade, com transparência, com conhecimento da máquina pública, dos recursos que existem, projetando isso para os próximos quatro anos”, acrescentou.

Ele ressaltou que o novo mandatário receberá dois grandes projetos em andamento e já financiados. Um refere-se ao contrato no valor de 92 milhões de dólares com a Corporação Andina de Fomento para a revitalização da orla do Guaíba e qualificação de outros espaços urbanos. “Ele vai permitir a conclusão das fase 1 da orla. Há um projeto pronto para a fase 3, além da pavimentação das principais avenidas da cidade, obras do orçamento participativo, revitalização da Rua da Praia e investimento de 10 milhões de dólares na Procempa”, citou.

O segundo projeto, assinalou, envolve modernização e qualificação da educação pública municipal junto ao Banco Mundial. “São 95 milhões de dólares já garantidos. Estamos na fase final e devemos assinar o contrato ainda nesta gestão”, frisou. Fortunati deixará também obras em andamento, em especial as avenidas Tronco e Severo Dullius, mas quer concluir intervenções em andamento na Anita Garibaldi, Cristóvão Colombo e na Ceará. Após deixar o cargo, pretende “trabalhar e estudar”, revelando interesse em pós-graduação em Direito Constititucional. Para ele, o ano de 2017 será de “reflexão” e “sabático do ponto de vista partidário”, permanecendo militante mas sem “a mesma intensidade”.

Correio do Povo