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Especial

Em encontro com Greenpeace, Tarso defende libertação de gaúcha presa na Rússia

Governador disse que pretende receber a mãe da ativista no Piratini assim que voltar do Chile

Em São Paulo, onde participa de reuniões com o ex-presidente Lula e com o prefeito Fernando Haddad, o governador Tarso Genro recebeu nesta segunda-feira o diretor do Greenpeace no Brasil, Fernando Rossetti, para tratar da situação da ativista gaúcha presa na Rússia. Ana Paula Maciel, de 31 anos, está detida no Leste Europeu por acusação de pirataria.

O governador afirmou estar acompanhando a situação e recebendo notícias permanentes do Itamaraty. "É importante que a gente trabalhe junto, em todas as frentes, para pressionar pela libertação da Ana Paula", disse.

O Greenpeace Brasil e a Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos devem se reunir nos próximos dias para debater os seguintes passos. Quando voltar da viagem ao Chile, cujo roteiro deve ter início nesta quarta, o governador pretende receber a mãe da ativista gaúcha, Rosângela Maciel, no Palácio Piratini.

No sábado, ativistas do Greenpeace Brasil fizeram no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na avenida Paulista, um ato pela libertação das 30 pessoas presas na Rússia desde 18 de setembro. O grupo foi detido durante um protesto contra a exploração de petróleo no Ártico.

“Estamos com uma equipe de advogados e contamos com apoio das embaixadas dos diversos países, pois são ativistas de 17 países”, declarou Rossetti. A organização entrou com uma apelação na Justiça russa pedindo que o grupo aguarde a investigação em liberdade.

Durante o ato, foram recolhidas assinaturas para mensagens enviadas à presidente Dilma Rousseff, solicitando que ela interceda junto ao governo russo para libertação dos detidos. Os participantes também puderem escrever mensagens de apoio à ativista e bióloga brasileira.

Os ativistas eram tripulantes do navio quebra-gelo Arctic Sunrise e foram ao local para protestar contra a estatal russa Gazprom, cujo plano é de explorar petróleo no Ártico. Eles foram presos ao tentarem escalar a plataforma Prirazlomnaya, que é a primeira em alto mar na região e, segundo a organização, deve começar a operar no próximo ano.

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Rádio Guaíba