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Em sessão tumultuada, votação do mínimo regional é adiada na CCJ da ALRS

Nesta quarta, deputados deverão conversar com entidades de empresários

Sessão da CCJ foi marcada por críticas por parte de representantes de sindicatos | Foto: Guerreiro / ALRS

Mais uma vez, o parecer ao projeto de reajuste de 9% do salário mínimo regional não foi votado na Comissão de Constituição e Justiça  (CCJ)  da Assembleia Legislativa. Nesta terça-feira o adiamento se deu em função de um novo pedido de vista, de Claudio Tatsch (PL). Na última semana, o pedido havia sido feito por Marcus Vinícius (PP). Na retrasada, o problema foi a falta de quórum, já que o governo marcou encontro reunião com sua base praticamente no mesmo horário da reunião da comissão.

Nesta terça-feira, sindicalistas que estavam na CCJ se revoltaram. Presidente da CTB gaúcha, Guiomar Vidor acusou os deputados e o Legislativo de estarem penalizando os trabalhadores que dependem do mínimo.

Nesta quarta-feira, parlamentares irão se reunir, em café da manhã, com a Federasul, Farsul, Fecomércio e Fiergs. No encontro, as federações irão reforçar sua posição contrária ao mínimo e a necessidade de sua extinção. A intenção é a de garantir, pelo menos, a redução do índice de 9% proposta pelo governo, para reduzir os impactos para os empregadores.

Os sindicatos, por sua vez, articulam a apresentação de emenda, em plenário, para ampliar o índice para 10,5% e garantir a retroatividade dos pagamentos para 1º de fevereiro.

O texto foi protocolado na Assembleia em maio, mas assim como ocorreu em 2022, a votação segue sendo adiada. No ano passado, a reposição foi aprovada apenas em dezembro.

Articuladores do Piratini afirmam que não houve orientação para a base e que as discussões devem se dar no plenário. 

Taline Oppitz