"Os recadinhos que eu recebi são de formas de como matar a ministra. Inclusive, eu não sabia que podia morrer de diversas formas. Algumas até muito criativas e divertidas. Mas como é por Facebook (as ameaças), a gente acaba acreditando que é mais deboche que ameaça, né. Até que hoje a imprensa publica que eu sou alvo. Estava achando que era brincadeira de mau gosto, eu subestimei mesmo", afirmou. A futura ministra disse ainda não estar assustada, porque "quem protege criança do crime é alvo (do crime organizado)".
A equipe de comunicação de Damares está agora rastreando as mensagens que ela recebeu nas redes sociais. No último dia 27, a PF abriu um inquérito para investigar uma suposta ameaça ao presidente eleito na posse, marcada para a próxima terça-feira. A autoria é do mesmo grupo que agora ameaça Damares, um que se define como terrorista e reivindicou ter colocado uma bomba em uma igreja em Brazlândia, região administrativa do Distrito Federal, na madrugada de Natal, sem sucesso - o artefato explosivo foi desarmado pela Polícia Militar.
AE