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Governistas da CPI tentam barrar Renan no Supremo Tribunal Federal

Mandado de Segurança dos senadores Eduardo Girão, Marcos Rogério e Jorginho Mello alega que Calheiros não pode ser relator

Governistas alegam que o senador Renan Calheiros (D) é pai do governador de Alagoas, Renan Filho | Foto: Edilson Rodrigues / Agência Senado / Divulgação / CP

Em nova iniciativa junto ao Judiciário para barrar a atuação do emedebista Renan Calheiros (MDB/AL) como relator da CPI da Covid no Senado, os três senadores aliados ao Planalto na comissão, Eduardo Girão (Podemos/CE), Marcos Rogério (DEM/RO) e Jorginho Mello (PL/SC), protocolaram na noite desta terça junto ao STF um mandado de segurança para que o alagoano seja substituído na função.

Calheiros foi indicado pelo presidente eleito da CPI, Omar Aziz (PSD/AM), após vencer a primeira queda de braço jurídica, com a derrubada de decisão juiz de primeira instância do DF que também buscava barrá-lo.

Desta vez, os senadores alegam junto ao STF que o relator tem “vínculo de sangue com potenciais investigados que possam fazer parte da CPI” e por isso não pode ocupar a função.  O argumento já havia sido afastado pelo presidente da CPI, ao indicar Calheiros. Aziz também confia que o STF seguirá a jurisprudência de não interferir em ato interna-córporis do Legislativo.

Renan Calheiros é pai do governador de Alagoas, Renan Filho, e declarou publicamente que pretende se declarar impedido para relatar eventual apuração que envolva seu filho. A atitude foi contestada pelo também governista Ciro Nogueira (PP/PI), que alegou nunca ter visto "meio-relator".

R7