person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Governo espera cinco companhias aéreas de baixo custo operando no País ainda em 2019

Conforme o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, elas devem realizar em um primeiro momento voos nacionais

Em julho de 2018, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) liberou companhias de aviação low cost estrangeiras a operar voos internacionais no Brasil | Foto: Kevin Hagen / AFP / CP

Cinco companhias aéreas de baixo custo estão prontas para entrar no Brasil, revelou o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, nesta sexta-feira. Sem dar detalhes sobre elas para “não fazer comercial”, o político lembrou que o início das operações dependem de uma Medida Provisória, cuja expectativa de aprovação pelo Congresso é na próxima semana. “São todas americanas e europeias, filiadas às grandes empresas. O ministro da Infraestrutura (Tarcísio Gomes de Freitas) acha que já no segundo semestre estão operando. Elas terão sede no Brasil e vão se organizar aqui como qualquer outra”, afirmou ao programa "Bom Dia", da Rádio Guaíba.

• Ministro do Turismo pede abertura de capital estrangeiro para companhias aéreas

Inicialmente, elas vão realizar somente voos nacionais. “Uma passagem Porto Alegre-Rio de Janeiro, por exemplo, em muitos momentos, é mais cara do que para Miami, Nova Iorque ou Portugal. É maluquice”, argumenta, defendendo que a competitividade gerada pela medida vai trazer redução de preço nas tarifas aéreas brasileiras. As linhas de baixo custo, também conhecidas como low cost, são mais baratas pois não oferecem lanches, programa de fidelidade, embarque prioritário e possibilidade de realocação em voos de outras companhias em caso de cancelamento. Além disso, têm espaço dos assentos reduzido e, geralmente, operam em aeroportos secundários.

Infraestrutura

O ministro considera que o governo estabeleceu a “política de gestão da família”, com redução dos gastos e otimização dos investimentos. A prioridade, defendeu, foi a infraestrutura, principalmente a rodoviária. “Já falei com o governador Eduardo Leite que temos garantida a duplicação, até o final do ano, de uns 60 quilômetros da BR 116. Precisamos arrumar mais dinheiro para fazer 100 quilômetros. E a ponte do Guaíba, se não conseguirmos terminar até dezembro, provavelmente, ali por março ou abril ela deve estar concluída”, comentou.

Outro ponto que recebeu atenção especial, garantiu, foi o Minha Casa Minha Vida. "Ontem eu fui para o Rio de Janeiro para participar do Encontro Nacional da Indústria da Construção Civil. O Brasil hoje faz 400 mil unidades habitacionais no programa, que vamos melhorar, qualificar e ampliar. Temos o objetivo de, no ano que vem, fazer 500 mil e todos nós sabemos o quanto é importante projeto de habitação popular por aqui”, finalizou.

Correio do Povo