Valério prestou novo depoimento ao MP em setembro e fez referências ao ex-presidente Lula, ao ex-ministro Antonio Palocci e ao assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel. Por enquanto, salientou Gurgel, não haveria necessidade de medidas imediatas para proteger a vida do réu.
"A notícia que me foi transmitida foi de que não havia nada que justificasse uma providência imediata", disse Gurgel. "Agora, se ele viesse a fazer novas revelações, esse risco poderia se consubstanciar", confirmou o procurador.
AE