Nesta quinta-feira, em entrevista ao programa Esfera Pública, da Rádio Guaíba, o senador eleito disse que trabalhará pela questão da dívida e em prol do desenvolvimento do Estado. "Minha proposta é a Lei Kandir e não o Regime de Recuperação Fiscal".
Heize ainda explicou que está preocupado em trabalhar muito pela eleição de Bolsonaro, antes de qualquer coisa. "O cenário está favorável para ele, mas não dá para facilitar. No primeiro turno o Bolsonaro fez 3,3 milhões de votos aqui no Estado. Nossa meta é chegar aos 4 milhões", destacou.
Heinze contou que a vontade do candidato do PSL é participar de alguns debates, viajar, fazer campanha na rua. "Ele tem vontade de vir ao Rio Grande do Sul, mas sabemos como estas viagens são complicadas em razão da saúde dele", explicou.
O parlamentar foi questionado se, em razão desta amizade e do seu apoio, ele aceitaria ser ministro da Agricultura, caso fosse convidado num eventual governo Bolsonaro. "Eu sou do ramo e sou da área", disse Heinze.
Correio do Povo