Na última sexta-feira, o deputado Giovani Cherini (PDT), autor da ação, ingressou com petição pedindo o arquivamento, alegando que não era vítima no processo. O juiz relata no despacho que as pessoas citadas na canção de Tonho Crocco, as quais seriam as reais vítimas, não ingressaram com representação na Justiça. O magistrado alegou ainda que como já se passaram mais de seis meses desde o conhecimento do fato pelas vítimas não há mais como apresentar defesa.
Ao longo da última semana, a iniciativa de Tonho Crocco ganhou apoio na internet, especialmente nas redes sociais. No YouTube, o vídeo com a música (assista abaixo) multiplicou a audiência e já foi visto mais de 161 mil vezes até o início da tarde. Além disso, em campanha publicitária, uma loja espalhou 20 outdoors por Porto Alegre em apoio ao músico.
Assista ao vídeo com a música Gangue da Matriz
Correio do Povo