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Kátia Abreu afirma que Ciro Gomes deve atrair votos de Lula

Vice na chapa do PDT garantiu que candidato também pode convencer iniciativa privada

Vice na chapa do PDT garantiu que candidato também pode convencer iniciativa privada | Foto: PDT / Divulgação CP
A candidata a vice na chapa de Ciro Gomes (PDT), Kátia Abreu, afirmou na noite desta segunda-feira que o ex-ministro será herdeiro de votos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em caso de ele não poder concorrer.
Comentando a pesquisa Ibope, na qual sem Lula como candidato Ciro aparece com 9%, em empate técnico com Marina (12%), Kátia Abreu disse que o pedetista tem potencial de atrair também outros segmentos. Com o petista na disputa, o ex-ministro fica com 5%.

"Tenho a certeza que Ciro vai atrair os eleitores de Lula. Aliás, não só a esquerda. Ele é franco e sincero e é isso que o povo brasileiro está esperando", disse Kátia, após participar de evento da Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes). Para a senadora, sem Lula na urna, Ciro pode atrair a iniciativa privada. "O Bolsonaro está embasado na aversão que as pessoas têm do PT, uma lembrança negativa. Sem o Lula, a iniciativa privada vai ver que Ciro respeita contratos", apontou.

A candidata afirmou ainda que é um "mito" que Ciro Gomes seja contrário à reforma trabalhista. "Ninguém vai fazer uma revolução sobre isso. A gente foi contrário à forma como foi feito no Congresso. O que a gente quer é discutir mudanças, para início de conversa", disse. A senadora descartou, no entanto, que a questão do imposto sindical pode ser rediscutida. "O Ciro não é a favor disso. E eu acho que o Congresso também não", opinou.

Na palestra, a senadora defendeu mudanças na regra para condições de trabalho de mulheres grávidas. À plateia, composta de empresários de tecnologia da informação, ela sinalizou ainda que pode discutir a questão da jornada do teletrabalho e dos contratos intermitentes do setor. Abreu se disse ainda defensora da isenção tributária em ganhos de capital de startups. "Nós aceitamos a discussão sobre a questão tributária e acreditamos que este não é um capital especulativo. Nada mais justo que seja isento, já que ele investe na empresa", disse.

AE