person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Leite retoma negociações com Mercado Livre para novo centro de distribuição no RS

Conforme governador, articulação já dura há alguns meses e é uma boa oportunidade econômica para o Estado

| Foto: Maurício Tonetto / Secom / CP

O governador Eduardo Leite (PSDB) anunciou nesta sexta-feira, em visita a Buenos Aires, que está retomando as negociações com o Mercado Livre situado na Argentina para a criação de um novo centro de distribuição no território gaúcho. Segundo o chefe do Executivo estadual, a articulação econômica é uma oportunidade de o RS ter maior protagonismmo nas áreas de tecnologia e logística. 

Após a reunião com os diretores do Mercado Livre, Leite afirmou que estão sendo avaliadas no momento detalhes da operação a fim de concretizar o centro de logística no RS. "A decisão sobre o investimento cabe à empresa. Nós, enquanto governo, trabalhamos para propiciar a ela as condições adequadas para isso”, explicou. Conforme o político, fatores como inovação e capital humano contam a favor do RS nas negociações. 

Na sequência dos compromissos em Buenos Aires, o governador se reunirá com a autoridade energética do país, secretária Flavia Royon. Em seguida, no início da tarde, estará em audiência com o presidente Alberto Fernández.

Os movimentos do governador denotam maior aproximação com a Argentina. Nessa quinta-feira, Leite anunciou uma ampliação na oferta de assentos nos voos de Porto Alegre para Buenos Aires. Em reunião com a direção da Aerolíneas Argentinas, o político acertou mais 35% de vagas na oferta mensal. Conforme ele, serão 2 mil assentos a mais a partir de 1° de outubro. 

De acordo com Leite, a conversa também tratou a possibilidade de uma rota Uruguaiana e Buenos Aires. Além disso, o trabalho será para criar condições de receber voos da Aerolíneas com cargas no aeroporto Salgado Filho.

Correio do Povo