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Maia: Congresso não pode ser usado para acirrar conflitos do governo com estados

Presidente da Câmara voltou a defender ajudas emergenciais no combate ao coronavírus

Rodrigo Maia quer governo federal e estados atuando juntos no combate ao coronavírus | Foto: Maryanna Oliveira / Câmara dos Deputados / Divulgação / CP

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, afirmou que não vai aceitar que o Congresso se torne um instrumento de conflito entre governo federal e os Estados durante a crise do coronavírus. 

De acordo com Maia, o minsitro da Economia, Paulo Guedes, tem dado informações falsas à imprensa sobre o impacto da proposta de ajuda emergencial a estados e municípios para o combate à pandemia. A proposta começou a ser analisada ontem, mas a votação foi adiada para a próxima semana.

Na avaliação de Guedes, o impacto chegaria a R$ 180 bilhões. Maia, no entanto, negou. Segundo o presidente da Câmara, o impacto fiscal deve ser de, no máximo, R$ 95 bilhões. “Ele (Paulo Guedes) vende as coisas como quer, é vendedor de redes, dá a informação que quer e todo mundo compra, mas nossa proposta é muito objetiva”, criticou.

Maia acredita que o enfrentamento político entre governadores e o presidente da República, Jair Bolsonaro, é o verdadeiro problema. Governadores e o presidente têm entrado em conflito sobre o alcance e o impacto econômico das medidas restritivas no combate à pandemia de Convid-19.

Correio do Povo