“Para que as sessões extraordinárias ocorram, os vereadores precisam estar dispostos a estarem na Casa Legislativa e esse é o apelo que farei pessoalmente em cada bancada, para que a gente possa avançar nas negociações”, esclareceu Marchezan durante entrevista, na manhã desta terça-feira, à Rádio Guaíba.
A proposta das sessões foi feita para o presidente da Casa Valter Nagelstein (MDB), que deve conversar com os demais parlamentares para definirem se acatam ou não o pedido do prefeito. Por enquanto, não há sinalização se as sessões devem ou não ocorrer.
Marchezan defendeu que, sem a apreciação dos projetos, entre eles a revisão do IPTU, a prefeitura não conseguirá pagar em dia os fornecedores. E já confirmou que a folha de julho será parcelada. “A nossa despesa cresce R$ 90 milhões por ano com pessoal de forma automática. Isso é insustentável. É a falência escrita da cidade”, disse.
Correio do Povo