O Ministério Público de São Paulo arquivou a representação do Partido dos Trabalhadores (PT) em relação às viagens do prefeito João Doria (PSDB). Na decisão, o promotor Marcelo Milani ressalta que "nada demonstra atitude arbitrária, nem indícios de dolo ou má-fé". O documento informa, conforme levantamento apresentado pela defesa, que todas as despesas são custeadas pelo prefeito.
O promotor esclarece que a agenda de Doria deve ser pública e fiscalizada, mas o chefe do Executivo é agente político, com jornada diferenciada, uma vez que "é prefeito em todos os momentos".
AE