O órgão examina se houve dispensa indevida de licitação, colocação de funcionários contratados temporariamente nas bancas avaliadoras e na realização de provas. Parte deles ocupa cargos de chefia, conforme a apuração. Também é apurada a situação de estrangeiros não naturalizados que supostamente realizaram o concurso, situação que é proibida por lei.
Samuel Vettori / Rádio Guaíba