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Ministro do Gabinete de Segurança Institucional liga para Cármen Lúcia em solidariedade após pichação

Agências de Inteligente do país estão monitorando manifestações

Grupo jogou tinta vermelha e pichou prédio de apartamento da Presidente do Supremo | Foto: Mariela Guimarães / Estadão Conteúdo / CP
Após tomar conhecimento da pichação de vermelho ao prédio onde a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, tem um apartamento em Belo Horizonte, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Sérgio Etchegoyen, lhe telefonou para prestar solidariedade e apoio, oferecendo auxílio do governo federal até mesmo para apuração do que aconteceu. O governo considerou "lamentável" o ocorrido.

O Palácio do Planalto está preocupado com acirramento dos ânimos em diversas cidades do País por militantes que defendem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e estão protestando contra a decretação da sua prisão, provocando atos de vandalismo e incitando a violência. A maior preocupação do presidente Michel Temer, que está na noite de sexta-feira em Salvador, em cerimônia na Federação Comercial da Bahia, é com a possibilidade de confronto entre grupos rivais nas ruas. O governo está monitorando as manifestações para tentar evitar que elas fujam do controle.

Cármen Lúcia não estava no seu apartamento no momento do ataque, na tarde desta sexta-feira, embora, pelo menos uma vez por mês, ela costume passar ali seus fins de semana. Segundo apurou o Estado, a ministra, que pediu "serenidade" em pronunciamento por conta do julgamento do habeas corpus contra a prisão de Lula, ficou "assustada" com a agressão, que atingiu também o prédio do Ministério Público, em frente à sua residência.

A ministra mostrou-se preocupada com os demais moradores do prédio e com o aumento do acirramento dos ânimos em várias localidades. A avaliação é de que a pichação acabou sendo realizada por pessoas que estavam participando de atos em apoio à ex-presidente Dilma Rousseff, que hoje transferiu seu titulo para a capital mineira, para se candidatar às eleições de outubro.

AE