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MPE não vê indícios de crime eleitoral na morte de Plínio Zalewski

Informações repassadas por campanha de Sebastião Melo foram remetidas à Polícia Civil

Informações repassadas por campanha de Sebastião Melo foram remetidas à Polícia Civil | Foto: Reprodução / Facebook / CP
Sem ver indícios de crime eleitoral na morte do ex-coordenador-executivo da campanha de Sebastião Melo (PMDB), Plínio Zalewski, ocorrida no início da semana, o Ministério Público Eleitoral descartou aprofundar as investigações. Nesta quinta-feira, após analisar o material repassado pela coligação, o promotor André Felipe de Camargo Alves definiu remeter a documentação à 5ª Delegacia de Polícia de Porto Alegre, que já havia assumido o caso.

Zalewski teve o corpo encontrado em um banheiro, dentro do diretório municipal do PMDB, no bairro Cidade Baixa, na tarde de segunda-feira. No mesmo dia, a Polícia Civil também disse não ver motivo para a Polícia Federal entrar na investigação, já que os indícios mais fortes apontaram para a hipótese de suicídio.

A coligação de Melo defendia a apuração, pelo MPE, de supostas ameaças feitas a Zalewski, Dois registros policiais foram formalizados pelo ex-coordenador, no início do mês, em que ele alegou ataques a contas virtuais de Facebook e e-mail, além de um suposto grampo telefônico.

Também foram divulgadas informações sobre o conteúdo da carta que Zalewski supostamente deixou, encontrada junto ao corpo. Conforme o chefe da Divisão de Homicídios da Polícia Civil, delegado Paulo Grillo, o texto fala sobre as supostas ameaças e usa a expressão "métodos de Estado Policial" no ato de fazer política, com grampos, por exemplo. Ainda na carta, Plínio pede que a família o perdoe pela atitude que tomou.

Mais detalhes não foram revelados por estarem ilegíveis, devido ao sangue na carta. O material foi encaminhado para perícia, para saber se a letra realmente é dele.

Rádio Guaíba