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MST joga tinta vermelha no prédio em que Cármen Lúcia mantém residência

Representante do grupo afirmou que presidente do STF "se tornou inimina número 1 dos mineiros"

Representante do grupo afirmou que presidente do STF "se tornou inimina número 1 dos mineiros" | Foto: Mariela Guimarães / Estadão Conteúdo / CP
Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) jogaram tinta vermelha, nesta sexta-feira, no prédio em que a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, mantém apartamento no bairro Santo Agostinho, em Belo Horizonte. Um vídeo com os integrantes do movimento em frente do prédio foi divulgado nas redes sociais. Conforme o coordenador do MST em Minas, Silvio Netto, o protesto foi uma forma de mostrar que os trabalhadores estão dispostos a lutar. "Cármen Lúcia se tornou a inimiga número um dos mineiros", disse.

Segundo o movimento, cerca de 450 sem-terra participaram da manifestação. A presidente do STF deu o voto de desempate para que não fosse concedido habeas corpus pedido pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado em segundo instância no processo envolvimento o triplex no Guarujá. A reportagem acionou a assessoria de comunicação do STF, que ainda não se pronunciou sobre a manifestação.

Houve ainda participação, conforme o MST, de integrantes do Levante Popular da Juventude. "Foram atiradas bombas de tintas e feitas pichações nos muros e calçadas do prédio onde a golpista reside numa cobertura. Não vamos dar descanso para toda essa corja que deturpa as leis para beneficiar interesses do capital. Assistimos essa semana que o Supremo é tão golpista quanto Temer", disse Miriam Muniz, também da direção do MST. Em seguida, integrantes do movimento participaram de ato contra a prisão do ex-presidente Lula na Praça Sete, Região Central, da cidade. As pistas das avenidas Afonso Pena e Amazonas, que se cruzam na praça, foram interditadas.

AE